O Grupo propõe discutir obras que contribuam para a formação humana dos participantes; intervenção junto à categoria; proposições para a defesa de uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade. Construindo assim, uma intervenção qualificada na escola pública.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013



Car@s Professores e Professoras,

Apesar dos diversos anúncios da nova gestão para a educação, iniciamos o ano letivo de 2013 sem nenhuma perspectiva de melhoria das nossas condições de trabalho e, muito menos, da valorização de nossa carreira no magistério. Pelo contrário, a mensagem que temos recebido da Secretaria de Educação tem sido de "responsabilização" frente aos índices educacionais, como o IDEB, por exemplo, seja na condição de professor-docente ou professor-gestor. Por isso, temos duas questões importantes a levantar:

1. A primeira delas apresentamos em nosso Informativo Especial (em anexo): Trata-se das perdas salariais acumuladas nos últimos doze anos. Os dados são  uma estimativa, pois estas perdas não incluem àquelas referentes ao tempo de serviço de cada professor. Além de não levar em conta que os "reajustes" de cada ano são realizados, em sua maioria, de forma parcelada e não retroagem ao mês de janeiro. Neste sentido, cabe perguntarmos:

Quais ações serão tomadas em respeito ao Piso Salarial do professor e a aprovação do nosso Plano de Cargos e Salários? Este último, reformulado pelos professores desde 2009, engavetado pelo governo anterior e, ainda não discutido pelo governo atual.

2. A segunda diz respeito à chamada da APLB para o Debate sobre o plano de luta para 2013, marcada para a próxima segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013.

O que será feito da pauta estabelecida no ano de 2012 e não cumprida naquele ano? O que será priorizado para o ano de 2013, quando no plano nacional, a CNTE e demais instituições que defendem a educação pública, colocam em pauta o aumento dos recursos para a educação e a valorização da carreira do magistério como necessários a melhoria do ensino?

Diante disso, reforçamos a necessidade de nos mantermos mobilizados na defesa da valorização da carreira do magistério público de Feira de Santana, pois ainda há muito pelo que lutar.

Na luta, sempre!!!



Rede Municipal – Debate sobre plano de luta

No dia 18 de fevereiro (segunda-feira), no espaço da Gelateria Italiana, às 9h, haverá um debate sobre plano de luta apresentado pela diretoria sindical.
APLB FEIRA – SINDICALISMO SEM PARTIDARISMO


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