ASSEMBLEIA GERAL HOJE, TERÇA-FEIRA (01.06), ÀS 9:00 NO ESPAÇO KILOGRIL.
PROFESSORES E PROFESSORAS,
Aproveitamos esse espaço para parabenizar a todos que se fizeram resistentes nesse processo de luta em prol da Valorização do Magistério. Percebemos nestes dias o quanto é importante avaliarmos o processo de mobilização e o quanto este é significativo para a obtenção da nossa vitória.
É realmente lamentável a nota publicada pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana na noite desta segunda-feira (31.05), na televisão, utilizando o argumento que as reivindicações foram atendidas e que o governo está aberto às negociações, no sentido de jogar a sociedade feirense contra nossa categoria.
Dessa forma, cabe perguntarmos: De qual negociação o executivo está falando?
De 4,31 + 1,69 = 6% ?
Esse reajuste parece até uma piada!!!
E AI VALE A REFLEXÃO SOBRE O PROCESSO EDUCATIVO:
Até quando compactuaremos com esse sistema perverso que de um lado estão os desfavorecidos, que ficam à mercê do que as políticas públicas podem oferecer; e de outro os privilegiados, ou aqueles que podem pagar por um serviço de qualidade, no qual os recursos chegam mais rápidos e, por isso, podem melhor se desenvolver?
RESPONDEMOS A PERGUNTA DA SEGUINTE FORMA:
Em se tratando de uma grande reforma sobre o cenário educativo percebemos a importância que a sociedade civil aliada aos seus segmentos de luta podem fazer por melhores condições de vida escolar e social. Pensando nisso, busquemos referência na própria história brasileira quando os movimentos sociais fizeram avança o processo de construção democrática nos deixando um legado teórico e político que serve até hoje para ampliar as discussões sobre a importância dos movimentos sociais na construção de uma sociedade justa e igualitária. Só assim, refletiremos sobre políticas públicas que beneficie as camadas pobres, ou melhor, aqueles que não podem gozar de algumas necessidades básicas como: educação, saúde, moradia, lazer dentre outros.
Neste sentido, faz-se necessário advertir a todos de sua importância para fazer fecundas as políticas públicas educacionais, criando espaços que viabilizem a participação de todos na construção de uma educação pública, gratuita e de qualidade em nosso município.
POR ISSO COLEGAS DE PROFISSÃO A NOSSA LUTA É JUSTA E LEGÍTIMA!
“A escola não tem mais a possibilidade de ser dirigida de cima para baixo e na ótica do poder centralizador que ditas normas e exerce o controle técnico burocrático”.
VEIGA (1995)
GEED (Grupo de Estudos Educação em Debate)