O Grupo propõe discutir obras que contribuam para a formação humana dos participantes; intervenção junto à categoria; proposições para a defesa de uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade. Construindo assim, uma intervenção qualificada na escola pública.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

REFLEXÃO SOBRE A GREVE!!!

ASSEMBLEIA GERAL HOJE, TERÇA-FEIRA (01.06), ÀS 9:00 NO ESPAÇO KILOGRIL.





PROFESSORES E PROFESSORAS,

Aproveitamos esse espaço para parabenizar a todos que se fizeram resistentes nesse processo de luta em prol da Valorização do Magistério.  Percebemos nestes dias o quanto é importante avaliarmos o processo de mobilização e o quanto este é significativo para a obtenção da nossa vitória.
É realmente lamentável a nota publicada pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana na noite desta segunda-feira (31.05), na televisão, utilizando o argumento que as reivindicações foram atendidas e que o governo está aberto às negociações, no sentido de jogar a sociedade feirense contra nossa categoria. 

Dessa forma, cabe perguntarmos: De qual negociação o executivo está falando?
De 4,31 + 1,69 = 6% ?
Esse reajuste parece até uma piada!!!

E AI VALE A REFLEXÃO SOBRE O PROCESSO EDUCATIVO:
Até quando compactuaremos com esse sistema perverso que de um lado estão os desfavorecidos, que ficam à mercê do que as políticas públicas podem oferecer; e de outro os privilegiados, ou aqueles que podem pagar por um serviço de qualidade, no qual os recursos chegam mais rápidos e, por isso, podem melhor se desenvolver?

RESPONDEMOS A PERGUNTA DA SEGUINTE FORMA:
Em se tratando de uma grande reforma sobre o cenário educativo percebemos a importância que a sociedade civil aliada aos seus segmentos de luta podem fazer por melhores condições de vida escolar e social. Pensando nisso,  busquemos referência na própria história brasileira quando os movimentos sociais fizeram avança o processo de construção democrática nos deixando um legado teórico e político que serve até hoje para ampliar as discussões sobre a importância dos movimentos sociais na construção de uma sociedade justa e igualitária. Só assim, refletiremos sobre políticas públicas que beneficie as camadas pobres, ou melhor, aqueles que não podem gozar de algumas necessidades básicas como: educação, saúde, moradia, lazer dentre outros.
Neste sentido, faz-se necessário advertir a todos de sua importância para fazer fecundas as políticas públicas educacionais, criando espaços que viabilizem a participação de todos na construção de uma educação pública, gratuita e de qualidade em nosso município.

POR ISSO COLEGAS DE PROFISSÃO A NOSSA LUTA É JUSTA E LEGÍTIMA!

 “A escola não tem mais a possibilidade de ser dirigida de cima para baixo e na ótica do poder centralizador que ditas normas e exerce o controle técnico burocrático”.
VEIGA (1995)


 "É preciso lutar... é possível vencer".
        GEED (Grupo de Estudos Educação em Debate)



sexta-feira, 28 de maio de 2010

2º GRANDE ATO PELA VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO


De Álbum sem título


PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL,


Nesta segunda-feira (31/05) estaremos mais uma vez fazendo um GRANDE ATO PELA VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO.

É essencial a participação de todos, desde já convide amigos, pais de alunos, alunos, organizações, movimentos, e cidadãos que estão em luta por uma educação de qualidade. Precisamos demonstrar nossa indignação com o caso: trazendo paródias, cartazes, músicas, poesias, fotos, enfim tudo que retrate o descaso com a educação em Feira de Santana.
    
A sua participação é de extrema importância!!!
Lembre-se que a LUTA também é sua!!!
                                                                                                           
Dia: 31/05/2010.
Local: em frente ao Paço Municipal
Horário: 08:30h da manhã.


De manifestação

                                                  "É preciso lutar... é possível vencer".
                  GEED (Grupo de Estudos Educação em Debate)

quarta-feira, 26 de maio de 2010

REPASSE DA GREVE( 17.05 à 21.05)


Como forma de manter os/as companheiros/as informados sobre as atividades que estão ocorrendo durante a greve, no esforço de, no final de cada semana, enviar um relato do que vem ocorrendo.

Sendo assim, tentaremos resgatar os principais acontecimentos de cada dia de mobilização:

Segunda-feira (17/05)

Pela manhã tivemos na Câmara de Vereadores, quando mais uma vez pudemos constatar a nossa força. Ocupamos as galerias e manifestamos todo o nosso desagravo ao reajuste vergonhoso de 4,31%. Diante da forte pressão realizada pela categoria, conseguimos agendar uma reunião de negociação.

Nesta reunião, diante de tanto impasse, os representantes do Executivo mais uma vez demonstraram sua intransigência quanto ao reajuste para a categoria. Ao mesmo tempo, quando questionado sobre o aumento das verbas do FUNDEB que não vem sendo repassado no vencimento dos professores, os representantes do Executivo Municipal apelam para a Lei de Responsabilidade Fiscal e de um suposto aumento da Folha.

Contudo, identificamos também o grande aumento de professores estagiários e do excessivo aumento dos cargos de confiança promovendo um “inchaço” na Folha de Pagamento. Além do mais, o pagamento dos professores é realizado com uma verba específica, o que nos coloca numa posição de desconfiança quanto à explicação dos respectivos representantes.

Quanto à proposta de reajuste salarial, após um longo tempo de impasse, surgiu proposta de substituir o vale-refeição pelo reajuste a todos os servidores, o que aumentaria apenas em 1,69% o reajuste para a categoria. Isso implicaria para os professores que estão em início de carreira em um aumento nos salários de R$ 9,00. Somando o percentual dos dois reajustes, chegaríamos ao valor de aproximadamente R$ 32,00 no salário inicial.

A reunião se restringiu ao impasse causado pelo reajuste salarial e, a Comissão de Negociação, respeitando o espaço maior de deliberação dos professores, não determinou que este seria o reajuste, mas que essa contra-proposta seria encaminhando e discutido na Assembleia da categoria, que seria realizado no dia 18-05.

TERCA-FEIRA (18-05)

Os professores retornaram pela manhã à Câmara de Vereadores para acompanhar a discussão referente ao reajuste para os servidores Municipais. Nesta Sessão pudemos identificar alguns elementos importantes para a nossa Luta pela alteração do Plano de Carreira: O primeiro seria da elaboração do Plano Municipal de Educação que desde o final do ano de 2007 encontra-se na Procuradoria do Município sem nenhum andamento; o outro fato é o da possibilidade de desvinculação do Estatuto do Magistério do Estatuto dos Servidores. Quanto a este segundo ponto, constatamos um argumento forte para melhor esclarecer como vem sendo gasto as verbas do FUNDEB em nosso município.

Pela tarde foi realizada Assembleia da categoria e apresentado o repasse da reunião da Comissão de Negociação com representantes do Executivo. Diante do impasse nas negociações e da proposta do Executivo, os professores por unanimidade deliberaram por continuidade da Greve. Também foi retirada a proposição de se realizar visitas em escolas e dois atos públicos. O primeiro na quarta (19-05) pela manhã, no sentido de informar à população sobre nossos pontos de pauta, e um segundo de proporções maiores, envolvendo setores da sociedade interessados em demonstrar seu apoio nesta atividade PELA VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E DO MAGISTÉRIO, que acontecerá nesta segunda-feira, 24/05, às 8:00h. em frente a prefeitura municipal.

QUARTA-FEIRA (19-05)

Pela manhã nossa manifestação mais uma vez alcançou êxito. Bloqueamos uma parte da Av. Getúlio Vargas e pudemos dialogar com a população sobre nossas pautas de reivindicação. também foi lida uma Moção de Apoio do Grupo de Pesquisa LABELU-UEFS que resgatou um pouco da história das lutas pela educação pública em Feira de Santana. Pudemos conversar com a comunidade por meio da panfletagem e reforçamos nossos laços de solidariedade entre a categoria. Ou seja, nos renovamos na luta a continuidade da greve.

Pela tarde, foi ampliada a comissão de professores responsáveis em visitar escolas. Durante as visitas, pudemos reconhecer que as grandes escolas do Município e mesmo aquelas que passaram por reformas tiveram suas atividades interrompidas, respeitando a deliberação da Assembleia. Nas poucas escolas que estavam funcionando, o que se constatou, na verdade, foi um argumento apresentado de que existia um número muito significativo de estagiários. Ainda assim, as escolas não estavam funcionando plenamente e algumas sinalizaram que estariam aderindo ao processo de mobilização. Isso contradiz o que vem sendo divulgado pelo executivo de que 60% das escolas estão funcionando normalmente.


QUINTA E SEXTA (20 e 21-05)

Na quinta foram retomadas as visitas nas escolas, sendo uma riquíssima oportunidade para esclarecer aos professores ainda temerosos sobre a legalidade e legitimidade da greve. As poucas escolas que estavam funcionando aderiram ao processo de Greve e reconhecemos a tamanha indignação dos professores quanto à situação em que chegou a educação no município e da crescente desvalorização do magistério.

Na sexta-feira as visitas continuaram. Também aproveitamos este dia para fazer contato com setores pastorais, movimentos sociais, grupos de pesquisa, Sindicatos, no sentido de consolidarmos o ato da segunda-feira (24-05), no qual pretendemos ter a estimativa de mil pessoas nas ruas, reivindicando e amplificando nossa luta pela valorização do magistério e pela educação pública, gratuita e de qualidade.



Feira de Santana, 23 de maio de 2010




"É preciso lutar... é possível vencer".
GEED (Grupo de Estudos Educação em Debate)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

PROFESSOR EM MOBILIZAÇÃO

PROFESSOR EM MOBILIZAÇÃO


De fato, como podia

Um professor em mobilização

Compreender por que sua aula

Valia mais do que um pão?



Na verdade, ele desconhecia

Algo que para ele teria muito valor:

Que o professor faz a luta

E a luta faz o professor.



E um fato novo se viu

Que a todos admirava:

O que um professor dizia

Outro professor escutava.



E foi assim que o professor

No limite de sua precarização

Que estava acostumado a sempre dizer sim

Começou a dizer não.



E aprendeu a notar coisas

A que não dava atenção:

Notou que a ausência do seu vale-refeição

Era o banquete do patrão.



Que o seu inalar do pó de giz

Era a sala de ar condicionado em que trabalha o seu patrão

Que a não aquisição da sua casa própria

Era o condomínio de luxo do patrão.



Que o seu famigerado vale-transporte

Era o carro do ano do patrão

Que aquilo que ele custeava para manter a sua aula

Era a propaganda do patrão.



Que o não-acesso ao enquadramento

Era o tempo de lazer do seu patrão

Que a farra da compra de lousas e bebedouros digitais

Era um custo sem explicação.



Que as reformas de fachada e as escolas improvisadas

Era o Prédio luxuoso da Secretaria de Educação

Que o seu estado de saúde cada vez mais pauperizado

Era o Plano de saúde do patrão.



Que a grande presença de estagiários nas escolas

Era a saída para o não-investimento na educação

Que sem um Plano de Carreira digno

O magistério não terá valorização.



E o Professor Precarino disse: Não!

E o Professor fez-se forte

Na sua resolução.



Sentindo que a violência do corte de salários

Não lhes causariam desmobilização

Um dia o gestor tentou apelar

Para um reajuste de conciliação



De sorte que foi levando

Para o final da negociação

Uma proposta de 4,31 em maio

E o complemento de 1,69 em julho para terminar a mobilização



Mas os professores

Chegaram a uma compreensão

Que eles viam coisas

Que nunca poderiam ser observadas pelo seu patrão



Os professores refletiam sobre seus estudos, horas de dedicação

Das noites em claro, corrigindo avaliação

Via também alunos que careciam de acompanhamento pedagógico e de atenção

Negadas por não haver livros didáticos e o cargo de coordenação.



E viam que os seus conhecimentos produzidos

Fazia o lucro do seu patrão

E que cada coisa misteriosamente havia

A marca de seu pensamento em ação.



E o Professor Precarino disse: Não!

- Loucura! – Gritou o patrão: Não vês os benefícios que te dou eu?

- Mentira! – Disse o Professor Precarino

Não podes dar-me o que é meu.



E um silêncio fez-se

Dentro do seu coração

Um silêncio de martírios

Um silêncio de prisão.



E o professor ouviu a voz

De todos os seus irmãos

Os seus irmãos que morreram

Por outros que viverão.



E uma esperança sincera

Cresceu no seu coração

De que toda a sua luta

Não deveria ser em vão





Dentro daquela tarde mansa

Agigantou-se a razão

De um professor que até então era desvalorizado

A um professor em mobilização.



Adaptado do poema de Vinícius de Morais, Operário em Construção.




"É preciso lutar... é possível vencer".
       GEED (Grupo de Estudos Educação em Debate)

sexta-feira, 21 de maio de 2010

CARTA DE APOIO À GREVE DOS PROFESSORES MUNICIPAIS

Professores/as,

Mais uma entidade, LABELU/UEFS,  vem a público manifestar o seu apoio ao nosso Movimento, que a cada dia vem ganhando adesão de mais companheiros e o apoio da sociedade feirense.


Vamos dá um basta a esta política de desvalorização e precarização dos professores de Feira de Santana, que há 10 anos era considerado um dos salários mais bem pagos do Brasil, mas que hoje vive a realidade de ter como salário inicial,  um valor vergonhoso, de R$ 537,00. Chega de desvalorização!


Vamos às ruas mostrar a nossa força! Plano de Carreira e Piso Salarial Nacional, Já!    



CARTA DE APOIO À GREVE DOS PROFESSORES MUNICIPAIS

Feira de Santana, 18 de maio de 2010

            Professores do município de Feira de Santana em greve! Não é de hoje que vemos essa frase impressa nos jornais, ou ouvimos no rádio e TV. Nos anos 1980, por exemplo, a cidade fervilhava de manifestações de trabalhadores, que reivindicavam não apenas melhorias para sua própria categoria mas que, ao mesmo tempo, buscavam construir uma saída para os “anos de chumbo” da ditadura na qual eles próprios tivessem participação direta. E lá estavam os professores municipais (sim, os professores são trabalhadores!) fazendo greves e participando dessa construção coletiva, ao mesmo tempo em que lutavam pela aprovação de um novo estatuto municipal do magistério através do qual pretendiam assegurar legalmente direitos inerentes à carreira docente e dar segurança jurídica à profissão de professor.
            O recurso à greve por parte dos docentes passou a ser mais freqüente à medida que se agravava o processo de deterioração da dignidade profissional no magistério e, com ela, da qualidade da educação pública. São faces da mesma moeda. Os mais velhos lembrarão do tempo em que, em sua maioria, as escolas privadas eram vistas como “pagou-passou” e os professores viam o magistério em instituições públicas como um patamar elevado na carreira. Ainda são comuns os relatos de ex-alunos orgulhosos de suas escolas públicas e reconhecidos a seus antigos professores. Nem se passaram tantos anos assim e chegamos à triste realidade que temos hoje: uma escola pública que fracassa em seus objetivos e uma carreira docente degradada. Aos salários baixos se junta a desvalorização da formação (o executivo municipal dá-se ao luxo de negar, sem sequer apresentar justificativa, licença para que seus professores se aprimorem em cursos de pós-graduação) e até a substituição, em larga escala e por longos períodos, de professores licenciados por estagiários que ainda não completaram sua formação.
            Greves são instrumentos ainda válidos de luta? Assim como hoje, no passado os professores tiveram suas reivindicações negadas, portas fechadas para as negociações, mas também tiveram o apoio de uma parte da população, sobretudo de outros trabalhadores. Greve é um meio de luta utilizado pelos trabalhadores há muito tempo e o apoio da sociedade varia historicamente. Diante de trabalhadores em greve as posições se definem, muitas máscaras caem, os muros balançam e ameaçam a posição dos neutros, dos indiferentes.
            Pelo que lutam os professores hoje? Pelo que sempre lutaram: por salários, pela dignidade profissional violentada ao longo desses anos em que o poder público dedicou-se com afinco à inglória tarefa de agredir a escola pública e o direito de todos à educação. Bebedouros e lousas digitais são úteis, mas não substituem o professor. Como gostava de dizer o professor José Coutinho Estrella, comentando as reformas dos prédios festejadas pelos governos como se fossem grandes feitos pela educação: “paredes não dão aulas”. O professor Estrella proferiu essas palavras dias antes de falecer, durante a greve dos docentes universitários no ano 2000. Aquela greve, como esta, revela a posição de cada um quando se trata de defender a escola pública.
            A greve extrapola os limites dados pelos muros das escolas e traz para o dia-a-dia da cidade problemas enfrentados na difícil tarefa de educar e ser educado. Lugar de professor também é na rua, na Prefeitura, na Câmara, nos jornais, mostrando que a própria greve é um instrumento educativo. Os professores da cidade de Feira de Santana saíram de suas salas para ensinar também a nós (e, claro, ao poder público municipal) o que é educação.

LABELU (Laboratório de História e Memória da Esquerda e das Lutas Sociais) - UEFS




GRANDE ATO PELA VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO!!!
DATA: 24/05
HORÁRIO: 08h
CONCENTRAÇÃO: EM FRENTE AO PAÇO MUNICIPAL (CRUZAMENTO DA SENHOR DOS PASSOS COM A GETÚLIO VARGAS) 


JUNTOS SOMOS FORTES!!!
"É preciso lutar... é possível vencer".
       GEED (Grupo de Estudos Educação em Debate)



quinta-feira, 20 de maio de 2010

GRANDE MANIFESTAÇÃO PELA VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO (Segunda-feira 24/05/10)










    Estamos passando por um momento muito fecundo em nosso município no que se refere às lutas sociais. Mais especificamente na educação, os professores da Rede Municipal estão demonstrando que as leis da história são mais fortes do que qualquer ordem arbitrária. Em diversos momentos neste mês de maio os docentes responderam de forma significativa às necessidades colocadas por um reajuste digno às condições urgentes de trabalho (condições de sobrevivência) e na luta necessária pela ampliação do Plano de Carreira. As perdas históricas que a categoria vem passando não foram suficientes para desmobilizá-la. Os atos públicos, as manifestações na Câmara de Vereadores, as brilhantes discussões nas Assembleias da categoria e a adesão cada vez mais consciente dos professores à Greve é a nossa maior certeza de que estamos no caminho certo, rumo à Valorização do Magistério.
      Agora chegou o momento  da GRANDE MANIFESTAÇÃO POPULAR PELA VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO. Contamos com a sua colaboração apresentando músicas, poesias, moções de apoio, depoimentos, fotos que retratam a desvalorização do magistério, denúncias sobre o descaso da educação/desvalorização do magistério, dados que retratam o descompasso dos gastos da educação no Município, manifestações teatrais e outros. Faremos um ato que ficará marcado na história como um momento de reorganização das lutas pela educação pública, gratuita, laica e de qualidade em Feira de Santana.
      Convide seus colegas de trabalho, pais de alunos, parentes, amigos, representantes de associações comunitárias, sindicatos, movimentos sociais, movimentos pastorais dentre outros, a participar deste grande momento de adesão popular. Confiamos na força da Mobilização Popular e esperamos colocar nas ruas de Feira de Santana mais de 1.000 pessoas.
 

      SEJA UM MOBILIZADOR PELA VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO.

SUA PRESENÇA E CONTRIBUIÇÃO NESTE MOMENTO É FUNDAMENTAL!!!








 
"É preciso lutar... é possível vencer".
       GEED (Grupo de Estudos Educação em Debate)


OBS: Por favor confirme sua presença nos comentários, deixando uma sugestão do que poderá está trazendo para este grande dia.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Professores e Professoras,

A ASSEMBLEIA GERAL DESTA TERÇA-FEIRA DELIBEROU PELA CONTINUIDADE DA GREVE!

Nesta quarta-feira (19.05) haverá um Ato Público em frente a Prefeitura, às 9:00h, em resposta ao reajuste oferecido pelo governo municipal que deixaria nosso salário abaixo do Piso Nacional estabelecido em Lei.


Precisamos mostrar nossa força!

Convide seus colegas e todos que apoiam a nossa luta!


"É preciso lutar... é possível vencer".
GEED (Grupo de Estudos Educação em Debate)








segunda-feira, 17 de maio de 2010

Terça-Feira (18/05/10) Câmara e Assembleia

Olá Professores e Professoras,

Convocamos à todos nesta terça-feira, em ATO PÚBLICO às 08:00h na Câmara Municipal, para aprovação do Projeto de Lei que mantém aberta a negociação do reajuste. E ASSEMBLEIA às 14:00h na Gelateria Italiana para repasse do andamento das negociações, discussão e encaminhamentos das deliberações da categoria.

Precisamos mostrar nossa força e unidade!

Sua colaboração ativa nesse processo é fundamental!


" É preciso Lutar.... É possível vencer"
GEED( Grupo de Estudos Educação em Debate)

Urgente! Hoje( 17/05/10) às 13:30h

Olá Professores e Professoras,


Convocamos à todos para ato público, nesta segunda-feira(17/05/10) às 13:30h no (Centro de Atendimento ao Feirense) CEAF, para acompanharmos as negociações do Sr. prefeito Tarcízio Pimenta com a comissão de negociação.

Temos demonstrado a nossa força porque estamos juntos!

Participe, mobilize seus colegas, a luta é de todos nós!


"É preciso lutar... é possível vencer".
GEED (Grupo de Estudos Educação em Debate)

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