O Grupo propõe discutir obras que contribuam para a formação humana dos participantes; intervenção junto à categoria; proposições para a defesa de uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade. Construindo assim, uma intervenção qualificada na escola pública.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Greve continua: Professores reclamam que presidente sindical deu as costas ao movimento


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Greve continua: Professores reclamam que presidente sindical deu as costas ao movimento

12/09/2011 11:10
Na manhã de hoje (12) os professores da rede municipal ocuparam a Câmara de Vereadores para tentar o adiamento da votação do Projeto de Lei que regula o Plano de Carreira da categoria. Segundo a professora Verena Cerqueira o projeto que será votado na Câmara não contemplou os pontos que levaram os professores a entrar em greve. “Nesse projeto só veio regulamentando o aumento salarial, quando na verdade o principal ponto da mobilização, que é a alteração do Plano de Carreira e nada disso foi designado na matéria”, disse.
Essas alterações são as gratificações por cursos, criação da regência de classe e das referências de mestrado e doutorado. “Consta apenas um documentos anexo de compromisso igual ao que recebemos o ano passado quando suspendemos a greve. Não vamos terminar a greve somente com esta promessa. Decidimos em assembléia que sairíamos da greve hoje se o nosso acordo com todos os pontos do plano de carreira estivessem no projeto e não está”, afirmou Cerqueira
A professora disse que a categoria quer realizar uma assembléia para que seja definido os rumos do movimento e reclama que há uma divisão entre a classe para que a greve termine e isso dificulta a realização da assembléia. Os professores estão descontentes também com a postura do presidente da APLB, Germano Barreto, que estaria, segundo os docentes, dando às costas ao movimento.
Para o vereador Mauricio Carvalho (PR), o líder do governo na Casa, a administração municipal está cumprindo com os pontos que foram pleiteados pela categoria. “Tudo está sendo cumprido, não há razões para isso”, disse o edil sobre o movimento desta manhã. A tarde o sindicato, APLB e veradores se reúniram na Câmara, a partir das 15h.
(Por Hamurabi Dias)


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